REFLEXÃO EM DESTAQUE - Lívia Pereira de Souza
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Feira da Cultura
Homem No Espelho
Música interpretada por Michael jackson (Man in the mirror)
Eu vou fazer uma mudança
De uma vez em minha vida
sábado, 11 de dezembro de 2010
Música: Você é tudo para mim
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Professores do 7º semestre de Pedagogia
A verdade sempre aparece
Mais uma vez os grupos
domingo, 21 de novembro de 2010
Game de Ciências
- Divida a sala em equipes;
- Um representante terá que escolher um número e responder a pergunta;
- Após todas as perguntas, no final o número 15 vocês podem usar da criatividade;
- A pergunta número 15 foi a seguinte: Qual é a sua contribuição para a preservação do meio ambiente?
- Entregamos um coração a cada aluno e eles tinha que escrever a contribuição e colar no cartaz com a forma do planeta Terra.
Desenhos da música Aquarela.
Minha autobiografia
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Baiano
Música do Gago
É hoje, não é?
Piada de salão
Quem acha que não é
Então não conte não
O sujeito que era gago,
Procurou um botiquim
Chegou na frente do gerente
E o outro veio ruim
E disse assim:
- Eu estou – tô – tô - tô
- Aonde é que está – tá –tá –ta
- E o outro gaguejou:
- Xi! Tarara- ra- ra- ra
(D. Julia C. S.)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Brinquedoteca
LEI Nº 11.104, DE 21 DE MARÇO DE 2005.
Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. |
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação.
Art. 2o Considera-se brinquedoteca, para os efeitos desta Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimular as crianças e seus acompanhantes a brincar.
Art. 3o A inobservância do disposto no art. 1o desta Lei configura infração à legislação sanitária federal e sujeita seus infratores às penalidades previstas no inciso II do art. 10 da Lei no 6.437, de 20 de agosto de 1977.
Art. 4o Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação
Brasília, 21 de março de 2005; 184o da Independência e 117o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Tarso Genro
Humberto Sérgio Costa Lima
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 22.3.2005.
Centro de Apoio Pedagógico - CAP Unijorge
Atualmente existe uma deficiência no apoio aos estudantes do curso de Pedagogia e demais licenciaturas com relação à falta de suporte pedagógico que possa conciliar a teoria com a prática, proporcionando para professores e alunos subsídios úteis na sua formação acadêmica e também na sua docência evitando o choque de realidade que normalmente encontramos, por exemplo nos planos de estágio, já que as instituições de ensino superior enfatizam em sua maioria a parte teórica do curso.
Diante dessas necessidades os alunos do 7º semestre do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Jorge Amado - Campus Comércio montaram um projeto que é o CAP (Centro de Apoio Pedagógico) onde professores e estudantes terão acesso a materiais de pesquisa para a construção de saberes com monitores disponíveis para auxiliar na produção de conteúdos, também poderão manipular projetos, artigos e monografias que confrontem as diferentes metodologias de ensino e reforcem ainda mais a capacitação acadêmica e também profissional, tudo isso em um ambiente com computadores, aparelhos de som, TV e DVD que são suportes importantes para os docentes já que a tecnologia está cada vez mais dentro das salas de aula.
O Centro de Apoio Pedagógico (CAP) é importante porque irá dar subsídios necessários tanto aos estudantes quanto aos professores. Além disso, será o local de trocas de conhecimento e experiências proporcionando aos participantes momentos de relaxamento e interação.
JUSTIFICATIVA
No Decreto nº 6.094 de 24 de abril de 2007, artigo 2º inciso XII aborda que é necessário “instituir programa próprio ou em regime de colaboração para formação inicial e continuada de profissionais da educação”. Assim o CAP proporcionará aos educandos materiais pedagógicos necessários ao desenvolvimento continuado, visando o aperfeiçoamento psicológico, social, cognitivo, emocional, cultural, etc.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao professor materiais de consultas para utilizar como suporte na sua prática pedagógica.
Proporcionar ao professor uma formação mais ampla voltada à prática;
Investigar diferentes metodologias de ensino;
Disponibilizar arquivos com atividades para alunos da educação infantil;
Facilitar a pesquisa nas diversas áreas;
Garantir ao professor apoio físico, intelectual e pedagógico.
METODOLOGIA
A estrutura do Centro de Apoio Pedagógico será dividida de acordo com as seguintes áreas:
1– Educação Infantil
Linguagem;
Matemática;
Natureza e Sociedade;
Música;
Artes;
Movimento.
2– Ensino Fundamental
Ciências;
Matemática;
Língua Portuguesa;
Geografia;
História.
3– Recursos Pedagógicos
CD’s;
Filmes;
Softwares;
Documentários;
Revistas;
Jornais.
4– Formação do Professor
Educação especial;
Monografia;
Tcc;
Saúde do Professor.
5– Literatura
Infantil;
Infanto-juvenil;
Adulto
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
ARTES VISUAIS
INTRODUÇÃO
As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por vários meios, dentre eles; linhas formas, pontos,tanto bidimensional como tridimensional, além de volume, espaço cor e luz na pintura,no desenho, na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados, entalhes, etc.
As Artes Visuais estão presentes no dia-a-dia da criança, de formas bem simples como: rabiscar e desenhar no chão, na areia, em muros, sendo feitos com os materiais mais diversos, que podem ser encontrados por acaso.
Artes Visuais são linguagens, por isso é uma forma muito importante de expressão e comunicação humanas, isto justifica sua presença na educação infantil.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Reflexão sobre a importância da Pesquisa.
A pesquisa é muito importante para a formação do cidadão, pois ela proporciona a investigação, elaboração e reconstrução do conhecimento. Além disso, seu propósito não é apenas o de consultar uma informação, já que visa mudanças na cognição e nas atitudes do indivíduo.
Na perspectiva de Pedro Demo, por exemplo, a criança deve ser vista como um pesquisador que busca, elabora, argumenta e fundamenta seus materiais de pesquisa. No entanto, para que isso aconteça o educador também tem que ser um pesquisador que incentive seus alunos a buscarem informações variadas de um determinado assunto, para que depois os mesmos tenham suas opiniões definidas e embasadas.
Alguns temas trabalhados na escola como as datas comemorativas são também bastante enfatizadas pelos professores, que por sua vez se acomodam às ordens dos diretores e limitam a aprendizagem da criança. Esta situação ainda acontece, porque muitos ainda não têm fundamentação teórica para argumentar que essas datas só servem para reproduzir o consumismo acelerado.
O ato de pesquisar ainda é visto de forma errônea pelas pessoas, já que está internalizado que a pesquisa é a cópia, o argumento ou a reprodução de algo que já foi feito por outra pessoa. Por isso, o educador tem um papel importante na sociedade. Ele tanto pode mudar essa concepção quanto pode provocar seus alunos a buscarem novos conhecimentos e reconstruírem os seus conhecimentos prévios.
Por fim, a pesquisa só ocorrerá quando houver mudanças na escola, pois esta é uma das propagadoras da reprodução em massa de conceitos pré-estabelecidos pelos livros didáticos, deixando de lado a amplitude de idéias e pensamentos que nos cercam.
por Florzinha
Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil para o eixo Artes Visuais
Atividades de Artes Visuais
Dicas:
1. Meros passatempos - levar massa de modelar para a equipe.
2. Conotação decorativa – levar cartolina e pedir para que façam um desenho em homenagem ao Dia das Mães
3. Reforço de alguns conteúdos – Levar imagem mimeografada para que a equipe pinte como quiser.
4. Livre expressão ≠ de deixar fazer – Entregar uma folha de papel ofício e pedir para que façam o que quiserem.
2ª parte (Meg)
- Passar vídeo de 3 min. (RCN)
3ª parte – Bloco: Fazer artístico (Lívia)
- Fazer desenho mágico: papel ofício, lápis de cera branco e tinta guache
- Textura, forma e cor: colagem de areia colorida em quadrados, triângulos e círculos.
- Desenho livre branco no preto: giz de cera branco e papel cartão ou bolinha de sabão (canudo, detergente com anelina) molhar o canudo assoprar.
- Arte tridimensional – levar canudos, objetos que tenha volume para colagem.
4ª parte: Bloco: Fazer artístico (Indiara) 4 e 5 anos
- Fazer desenhos a partir de linhas, pontos, formas.
- Fazer colagens com tecidos, embalagens, (papelão) da região.
- Fazer um desenho pequeno no papel ofício e depois fazer este mesmo desenho na cartolina (em esca maior).
- Fazer desenho a partir de outro proposto pelo professor ou fazer desenhos do próprio corpo.
5ª parte: Bloco: Apreciação
- Levar imagens regionais diversas para que as crianças analisem como quiserem as imagens. O professor deve acolher e socializar a fala da criança. (todas as equipes vão analisar)
5ª parte: Bloco: Apreciação
4 e 5 anos
- Pedir para que as equipes analisem as imagens e fazer perguntas (O que você mais gostou?, Como o artista conseguiu estas cores?, Que instrumentos e meios ele usou?, O que você acha que foi mais difícil para ele fazer?)
- Oferecer dados da vida do autor, suas obras e outras características.
- Levar figuras conhecidas pelas crianças que são vistas em filmes, desenhos e pedir para elas analisarem.
- Fazer dramatizações a partir dos desenhos conhecidos ou dos feitos pelo próprio aluno.
- Expor as obras das equipes para que todos vejam (levar papel metro para colar as imagens)
6ª parte: Orientações Gerais para o Professor (Simone)
- Organização do tempo: Redimensionar as atividades propostas.
- Atividades permanentes: Ocorre regularmente, rotina das crianças. Garantir um tempo para que a criança para que a criança possa desenhar diariamente sem a intervenção do professor.
- Seqüências de atividades: Série planejada e orientada de tarefas com o objetivo de promover uma aprendizagem específica e definida. São seqüências que podem fornecer desafios. Ex: Se o objetivo é fazer com que as crianças avancem em relação ao desenho da figura humana, pode planejar várias etapas de trabalhos complementares como: jogos de percepção e observação de seu corpo e do colega; desenhar a partir de um desenho colocado no papel com uma parte do corpo; etc
- Projetos: O projeto parte de um tema proposto pela criança podendo ter a culminância através da construção de um cenário para brincar ou de uma maquete, etc.
2. Organização do espaço: Os locais devem favorecer o andar, o correr, o brincar dando o máximo de autonomia para usos dos materiais. Fazer cantos: de brinquedo, de artes visuais, de leitura. Organizar ateliês, lugar de secagem, etc.
3. Os recursos materiais: diversidade de materiais:
· De uso corrente: lápis preto, lápis de cor, giz de cera, carvão, pincéis, papéis, tecido, tintas argila, massas, caixas, tesouras, etc.
· Outros materiais: canudos, esferas, conta-gotas, colheres, cotonetes, carretilhas, carimbos, escovas, pentes, palitos, sucatas, elementos da natureza, etc.
Observação, registro e avaliação formativa
- A avaliação deve buscar o processo de cada criança, afastando julgamentos com feio ou bonito, certo ou errado.
- A observação deve ser constante.
- O registro da observação e da percepção tanto no grupo como individual fornecem parâmetros valiosos para a escolha dos conteúdos a serem avaliados.
- Em artes a avaliação deve ser processual e deve ter um caráter de análise e reflexão. Explicitando as conquistas das crianças.
Poema dos Cap. I e II de Alice no País das Maravilhas
Alice no país das maravilhas
Vou contar-lhe uma história
De pura imaginação
Onde existem muitos bichos
E tem muita confusão
Era uma vez uma menina
Que seu nome era Alice
Ela tinha um problema
Às vezes ficava grande
Às vezes ficava pequena
Certa vez comeu um bolo
E começou a crescer
Coitadinhos de seus pés
Ela não podia os ver
Então, pôs-se a chorar
O coelho apareceu
Quando viu o seu tamanho
Imediatamente correu
Alice pegou o leque
E começou a se abanar
Ficou tão pequena
Que nas próprias lágrimas
Teve que nadar
Quando de repente
Ouviu algo espanar
Era um camundongo
E Alice com ele quis conversar
O rato era inquisitivo
E nada lhe respondeu
Alice pensou consigo
- “Será que ele me entendeu?”
Então falou de sua gata
E o rato estremeceu
Falou também de um cachorro
O camundongo enlouqueceu
Os animais chegaram à margem
Estavam todos ensopados
Ficando indispostos
E também mal-humorados
O papagaio pôs-se a dizer
Eu sou mais velho que você
E sem saber a idade dele
Alice não pôde entender
O camundongo deu um berro
Parecia uma autoridade
Secarei vocês
Com muita sinceridade
O pato e o papagaio
Ficaram meio confusos
Não entenderam nada
Achando aquilo um absurdo
Dodô logo propõe
Uma corrida de comitê
Todos ficaram ansiosos
Mas não podiam entender
Dodô então explica
É só um círculo fazer
Não vou contar 1, 2 e 3
Para vocês começarem a correr
Dodô depois disse
A corrida terminou
E logo perguntaram
“Quem ganhou”?
Prêmios, prêmios
Todos começam a gritar
Dodô aponta pra Alice
Pois ela que tinha que dar
Alice tira de seu bolso
Uma caixinha de confeitos e um dedal
Os animais comem logo
E alguns passam mal
E Alice coitadinha
Apenas um dedal recebeu
Achou isso um absurdo
Mas depois reconheceu
Se lembrou também
De perguntar ao rato
Por que ele
Tinha medo de gato
Essa história é muito longa
Causa muita aflição
E dona Carangueja fala a sua filha
Que isto lhe sirva de lição
A filha da Carangueja
Logo responde com veemência
“Bico calado mamãe”
Pra eu não perder a paciência
Alice falou bem alto
Quem dera minha Diná Estivesse aqui
Para mim acompanhar
Ela é tão formidável
Pois pega rato
E o os pássaros já estão no papo
Essa fala comoveu
A todos que estavam ali
Terminou todos correndo
E Alice ficando só
O Coelho Branco apareceu
Bem devagarzinho
Com medo da duquesa
Que poderia tirar seus pelinhos
Ora essa Mary Ann
Que está fazendo aí?
Corra até a minha casa
Traga um leque e par de luvas aqui
Ele me confundiu com sua criada
Disse consigo enquanto corria
Mas que lugar estranho
Eu bem que sabia
Na casinha do coelho
Eu vou logo entrar
Pois o leque e as luvas
Terei que levar
Quando viu uma garrafinha
O liquido pôs-se a beber
E pra sua lamentação
Começou a crescer
Cresceu tanto
Cresceu tanto
Que teve que ficar deitada
Para seu espanto
O Coelho chegou à porta
E tentou abrir
Mas o cotovelo de Alice
Já se apossara dali
O coelho que é esperto
Tentou entrar pela janela
Mas parece que escorregou em algo
E levou uma bela queda
Pat! Onde está você?
Venha logo me ajudar
Pois tenho um trabalho
Pra você
O Coelho muito mandão
Pede a Bill pra subir na chaminé
E Alice muito esperta
Lhe dá logo um pontapé
Alice matutou
O que vão fazer agora
Se raciocinassem um pouquinho
Arrancariam o telhado fora
Mas isso não aconteceu
Pois pedrinhas lhe jogaram
Alice ficou com medo
Com a atitude que tomaram
Mas Alice percebeu
Que as pedrinhas viravam bolinhos
E teve logo a idéia
De comer um pouquinho
Foi ficando pequenina
E saiu pela curiosa
O Bill estava caído
E todos estavam com raiva
Alice então correu
E um latido ouviu
Que pobre bichinho
Disse Alice com carinho
Porém o cachorrinho
Queria era brincar
E como Alice estava pequena
Nela ele podia pisar
Alice correu novamente
E com fome estava
Olhou pra toda floresta
E nada achava
Quando viu um cogumelo
Quase da sua altura
Começou a observá-lo
E a olhar sua espessura
Tentou olhar em cima
Quando viu uma lagarta azul
Que estava fumando
E Alice fica pasma
O restante da história
Eu bem que queria contar
Se quiserem saber o resto
Leiam o livro sem parar